São quatro olhos no escuro Brincando de se achar É um terremoto, uma fúria Maior do que o próprio mar
É o retoque final Do que já foi retocado Um universo, a lua. Um diamante encontrado
Está nos olhos, nas fotos. E nas lembranças do corpo São ondas que não se acalmam Mar revoltado, mar morto.
São dois cometas em chamas De rumo à imensidão Numa viagem sem volta Pulsando um só coração
É uma magia que encanta Até o que já encantado Que entorpece e assusta É o mundo ainda intocado
Está num verso, numa frase. Em meio às cartas de dor Nas águas alvas de um mar Na brisa que beijar flor
Está num verso, numa frase. Em meio às cartas de dor Nas águas alvas de um mar Na brisa que beijar flor
Está nos olhos, nas fotos. E nas lembranças do corpo São ondas que não se acalmam Mar revoltado, mar morto.
Mar revoltado, mar morto.
Mar revoltado, mar morto.
Mar revoltado, mar morto.
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