Não faça nada, não faça ruído Você precisa aprender de ouvido Eu sou o fantasma do fim de semana O espaço é a roda e eu sou a caçamba E ainda mais Você é um coitado de porta estandarte Daquilo que eu via na boca dos outros Não sonha mais
Ouviu O ronco dos clarins E diz que só sabe sambar
Tem um bandido no sono, pesadelo Tem uma sombra que aponta no espelho Mas não se comova Nem vá ao cinema Tem sempre uma pedra no seu melodrama Não diga mais que é feito de ferro Que encara o barulho Que dança o sambinha enquanto ele dura Mas volta atrás
Depois que o jogo terminar Depois que a fogueira queimar Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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