Pr'onde vai justino grande Com teu bumba gemedô Quando chegou em goiana Justino grande apanhô Binidito era um bicho Cabra bom pra vadiá Justino grande apanhô Acabô foi s'inforcá Quando entraram nua sala Que pegaram a rimá Diz até fazia pena O justino vadiá Eu me chamo binidito O coqueiro do lugá Eu sou aquela serpente Que você ouviu falá Faça carreira, justino Nós agora vamo dá Dê c'u macêpo no bumba Quero vê ele falá Binidito então lhe disse – sinhores, chegue pra cá Venham vê esse valente Na minha mão se acabá O justino disse a ele – faça um ponto, esbarro lá Sô cum'a peça carnêra Quand'ela qué dispará Binidito disse a ele – agora vou pelejá Só pa matá esse duro Que veio no meu lugá Binidito escavacando Cumo o denende lugá Era a tigre, era a serpente Peito bom pra vadiá O justino entrou pra dentro Nunca mais ele falô Quando chegou na cozinha Justino grand's'inforcôTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.